Segundo uma pesquisa realizada pela empresa de aparelhos vestíveis, mostrou que a prática de exercícios físicos diminuiu cerca de 20%. De acordo com os dados, as atividades ao ar livre, como corrida e esportes de força foram mais afetados, apresentando uma queda de 13% a 55%. Exercícios que precisam de algum tipo de equipamento, somam 86% em queda.
A realidade é que passamos boa parte da nossa vida, trabalhando. Ficamos imersos na constante preocupação em conciliar a vida pessoal com a profissional, acumulando tarefas e saudando o imediatismo, acelerando nossa vida em torno de um mercado puramente estratégico e competitivo.
Entretanto, esquecemos do bem que faz essa roda girar: nossa saúde. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a qualidade de vida se escora em três pontos: bem-estar físico, psicológico e sociocultural. Além disso, a prática dessas atividades é uma ótima estratégia para consolidar o aprendizado, devido ao aumento da circulação sanguínea cerebral.
No âmbito profissional, nós gestores somos essenciais no cuidado ao colaborador, e no auxílio do mesmo para encontrar o tão sonhado equilíbrio. Precisamos ser o ponto de incentivo, sugerindo ações relacionadas, contribuindo para a motivação, e pontuando os benefícios. Os reflexos de produtividade serão sentidos, diminuindo até mesmo, possíveis acidentes de trabalho.
A reflexão que podemos tirar desses dados, é que devemos pensar na atividade física como um facilitador de processos. Todos nós precisamos desse impulso, e desse nível de qualidade de vida. E devemos expandi-la aos nossos colaboradores. Quando empresas oferecem essa possibilidade, a companhia se mostra preocupada com seus colaboradores. Algo que para um gestor, é essencial.
Este termo é ainda muito novo e pouco difundido em nosso setor, onde boa parte da forca laboral acaba caindo no sedentarismo. Talvez seja hora de virarmos esta chave e pensarmos em soluções inovadoras neste sentido.
Marcos Teixeira, Diretor da Costa Teixeira Logistics
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