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Foto do escritorRedação IT Talks

O impacto do Centro de Controle Operacional para uma operação de transporte bem-sucedida


O sucesso de uma empresa é seguido, na grande maioria das vezes, por um crescimento exponencial de pessoas, clientes, tamanho e principalmente, responsabilidades. Em um mercado cada vez mais disputado e exigente, se manter forte no seu setor de atuação, é um grande desafio. Por isso, cada vez que as empresas crescem, elas investem em mão de obra qualificada e tecnologias que possam auxiliar na manutenção desse crescimento.

E no transporte rodoviário de cargas, isso não é diferente. Por isso, convidei para esse artigo, Rodolfo Costa - Supervisor de Controle e Gestão – CCO na TransJordano, e que atua diretamente com o nosso Centro de Controle Operacional, para entendermos um pouco mais o que é essa ferramenta, e seus impactos para uma operação de transporte bem-sucedida.

Primeiramente, o CCO é utilizado dentro da TransJordano para o monitoramento da operação de transporte. Essa ferramenta promove a sinergia entre as áreas melhorando processos, compilando dados e os expondo através de indicadores, com intuito de agilizar a tomada de decisão durante a operação end-to-end.

E possuir esse processo, traz diversos dados que podem ser trabalhados, gerando um diferencial competitivo para o seu negócio. Segundo Rodolfo, os principais dados gerados são:

- Indicadores de performance de viagens; - Disponibilidade de veículos e motoristas por operações; - Principais ofensores de indisponibilidade; - Tracking das entregas em tempo em real.

Além disso, o CCO tem se tornado cada vez mais estratégico e fundamental para as organizações que querem prevenir acidentes e reduzir gastos da operação. Isso porque, os dados gerados dão uma visão muito ampla e ao mesmo tempo refinada de tudo que está acontecendo na transportadora. Ainda de acordo com Rodolfo, os principais benefícios do Centro de Controle Operacional são:

- Controles de disponibilidade de frota em tempo real; - Redução de custos logísticos; - Aumento da produtividade; - Otimização de rotas; - Maior assertividade ao planejado.

“Observamos na TransJordano que o pessoal da linha de frente trabalhava apagando incêndios. Com o CCO começamos a tratar exceções, dando fôlego para que o lado analítico das pessoas envolvidas afloreça, e cada vez mais, busquem oportunidades de melhorias”, comentou Rodolfo, abordando o impacto dessa ferramenta na operação da TransJordano.

Outro ponto positivo é o alinhamento de três eixos: pessoas, processos e tecnologia, causados pela aplicação e avaliação correta das métricas apresentadas pelo Centro de Controle Operacional. A partir disso, enxergamos gargalos instantaneamente e atuamos com rapidez na resolução, obtendo resultados muito mais satisfatórios.

Por fim, acreditamos aqui dentro da TransJordano, que possuir esse controle faz total diferença, pois através desse sistema e de uma gestão qualificada, aumentamos a performance nas viagens, melhoramos a assertividades nas tratativas de problemas e aprimoramos os processos de uma forma geral, que fazem com que os resultados apareçam de forma mais rápida e assertiva.

Joyce Bessa, Head de gestão estratégica, finanças e pessoas na TransJordano

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