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Como a profissionalização dos motoristas é essencial para o bom funcionamento da logística


Uma mão de obra capaz e bem-treinada é a espinha dorsal de qualquer operação. No setor de logística, isso se torna ainda mais fundamental, dado que o transporte de cargas é uma atividade exigente, que demanda muita atenção, foco e disciplina.


Com isto em vista, o investimento na qualificação de motoristas colaboradores se torna uma constante nas empresas de transporte; algo que deve (ou deveria) estar sempre presente, com a devida ênfase nos processos de atualização e recapacitação da força de trabalho.

Na TransJordano, temos uma alta exigência para com o nível de nosso serviço e isto se reflete na preocupação com a qualificação de nossos colaboradores. Assim que o motorista é contratado, ele fica uma semana em treinamento teórico, onde falamos desde consumo de combustível, atendimento ao cliente, segurança, procedimentos, atendimento a emergências, descarga de produtos, até alimentação na estrada e pontos de parada. Após este processo, o motorista ainda passa por um período de treinamento prático, que é acompanhado por um motorista monitor e um motorista padrinho.


De fato, o treinamento capacita o motorista a entender e antecipar situações que possam ser perigosas para ele, para a carga ou para os demais presentes nas rodovias. Além disso, esse tipo de investimento faz com que os motoristas entendam a dinâmica da empresa; como funciona a operação que ele atenderá; quais serão os procedimentos que ele irá cumprir, o que a transportadora espera dele, qual o propósito e a missão da transportadora. Tudo isso também serve como forma de engajar esses profissionais e fazer com que ele se sinta parte da empresa que irá atuar.


Outro foco importante é a busca pela integração desta mão de obra às crescentes inovações tecnológicas do processo logístico, capacitando-os a usá-las de forma mais eficiente e precisa. Na TransJordano, nossa matriz e filiais contam com o apoio de materiais como tablets, que auxiliam nos controles e integração de dados dos motoristas e com isso realizamos um transporte mais rápido e proveitoso, fazendo com que tenhamos uma maior porcentagem de acertos.


Realmente, podemos esperar que as novas tecnologias desempenhem um papel cada vez maior nas operações logísticas. Isto, porém, não nos isenta, como empresários do setor, de manter nossa preocupação com nossos colaboradores, muito pelo contrário! Cabe a nós tirar proveito disto e continuar investindo na profissionalização de nossa força de trabalho para tornar o TRC brasileiro cada vez mais moderno, competitivo e eficiente.


Joyce Bessa, Head de gestão estratégica, finanças e pessoas na TransJordano

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