O mercado do Transporte de Cargas demonstrou uma forte mudança ao longo dos anos, reforçando o total êxito obtido no aumento do transporte colaborativo e do crescimento econômico nos anos anteriores. Além disso, podemos pontuar a implementação de novas tecnologias, visto que são ferramentas de total auxílio e automatização de processos, e o trabalho de organização interna de cada corporação para com seus colaboradores.
O cenário que vinha se desenhando, era de total crescimento e padrões positivos para o setor. Tudo alinhado as necessidades e planos de cada empresa. Entretanto, com o desenvolvimento da COVID-19, e os pedidos de autoridades competentes por isolamento social, a demanda por transportes de carga vêm caindo bruscamente nas últimas semanas.
Segundo dados de uma pesquisa realizada pela NTC&Logística, o número em porcentagem total de queda no volume de cargas movimentadas chegou a 43,9%, seguido das cargas fracionadas, que apresentaram queda de 46,28%, que corresponde a entregas para pessoas físicas, distribuidores, lojas de rua e shoppings, além de supermercados e outros estabelecimentos.
A partir disso, não devemos nos ater aos números como parâmetros para adiarmos o futuro. Devemos refazer nossos planejamentos exatamente do ponto onde paramos, criando novas perspectivas para o transporte pós crise. Não podemos parar, por nós e por tantos colaboradores que apesar de tudo, demonstram o otimismo e a esperança de dias melhores. Somos a cara de um transporte que se inova, apesar de tanto.
Lucas Scapini, Diretor Comercial do Grupo Scapini
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